ABSTRACT
Abstract Introduction Increasingly occupational therapy programmes have complemented traditional practice placements with Role Emerging Placements (REPs) in settings with no existing occupational therapy provision. Previous research has predominantly explored the student experience of such placements with largely favorable findings. However, there is a lack of understanding regarding the professional practice-based skills students develop within REPs. Objective To measure and compare students' competencies for occupational therapy practice developed within Role Emerging Placements (REP) to those in 'traditional' practice placements. Method A retrospective cohort study design was used to analyze data extracted from the Competency Based Fieldwork Evaluation for Occupational Therapists (CBFE-OT) of MSc pre-registration occupational therapy UK students (n=181). Descriptive and inferential statistical analysis measured and compared student fieldwork competency scores between four placements, one of which was a Role Emerging Placement (REP). Results Students scored significantly higher in 'Communication' and 'Professional Interactions' compared to all other practice competencies but scored significantly less well in 'Clinical Reasoning' and 'Practice Knowledge' regardless of placement model. However, in a REP, students scored significantly higher in 'Performance Management' compared to traditional placements (z=-2.222 p=0.026). Conclusion Students can develop similar skills of competence to practise in a REP as traditional placements and may better develop leadership and time management skills. These additional skills may advantage students in developing their careers and scoping the profession.
Resumo Introdução Os cursos de graduação em terapia ocupacional têm crescentemente complementado os campos de prática tradicional dos estágios com modelos alternativos, nos quais não existem serviços de terapia ocupacional. Pesquisas anteriores exploraram predominantemente a experiência do aluno em tais estágios, com resultados amplamente favoráveis. No entanto, há uma lacuna de conhecimento sobre as habilidades profissionais que tais alunos desenvolvem a partir deste modelo alternativo de estágio. Objetivo Medir e comparar as competências dos alunos para a prática de terapia ocupacional, desenvolvida em modelos de estágios alternativos onde não existem serviços de terapia ocupacional, com os estágios tradicionais. Método Trata-se de um estudo retrospectivo no qual se analisou dados extraídos da avaliação "Competency Based Fieldwork Evaluation for Occupational Therapists (CBFE-OT)", utilizada para avaliar o desempenho de 181 alunos de terapia ocupacional de um curso de mestrado em uma universidade pública do Reino Unido. A análise estatística descritiva e inferencial mediu e comparou as pontuações de competência dos alunos em quatro estágios, em que um era o modelo alternativo, onde não havia oferta de serviços de terapia ocupacional. Resultados Os alunos obtiveram pontuações significativamente mais altas em 'Comunicação' e 'Interações profissionais', em comparação com todas as outras competências práticas, mas pontuaram significativamente menor em 'Raciocínio clínico' e 'Conhecimento prático', independentemente do modelo de estágio. No entanto, nos modelos de estágios alternativos, os alunos obtiveram pontuações significativamente mais altas em 'Gestão de desempenho' em comparação com os campos de estágio tradicionais (z = -2,222 p = 0,026). Conclusão Os alunos podem desenvolver habilidades de competência semelhantes para a prática a partir de modelos alternativos de estágio quando comparados com os estágios tradicionais, com melhor desenvolvimento nas habilidades de liderança e gerenciamento de tempo, favorável ao estágio alternativo. Essas habilidades adicionais podem beneficiar os alunos no desenvolvimento de suas carreiras e no escopo da profissão.